segunda-feira, 11 de maio de 2020

Conheça o novo Cultura Pop Br!!!

O Blog estava em hiato desde o final de 2018.

Mas retornamos agora com um novo site e esperamos ficar no ar por muito tempo.

Acesse http://culturapopbr.com/ e confira nosso conteúdo sobre nerdices em geral, humor e música.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

A DC acertou dessa vez? Crítica Aquaman - Sem Spoilers

Assisti Aquaman e com muita alegria venho dizer que é um bom filme. Assim como em Mulher Maravilha a DC acerta a mão e parece ter achado um caminho seguro para trilhar com o tom dos filmes.



As principais qualidades do filme são o visual e a ação; O visual é maravilhoso, um universo lindo, multicolorido e realmente fascinante.

O visual das criaturas também é muito bem feito. São sete reinos e as pessoas e os bichos são diferentes em cada um deles. Tem um "q" de Star Wars nesse filme, e não é só por causa das diversas raças a quais somos apresentados.

As cenas de ação são excelentes, muito bem coreografadas, filmadas e executadas. James Wan é de fato um especialista em filmar ação(Velozes e Furiosos 7 é outra prova disso).

Existem alguns problemas que devem ser citados, como a falta de timing de comédia. Fica evidente que essa não é a praia do diretor.

O filme tem um clima bem leve e divertido, mas isso não necessariamente quer dizer ser engraçado. Eles até tentam, tem muitas piadas. Mas as piadas não são engraçadas. Em somente um momento do filme houve aquela risada coletiva na sala de cinema, fora isso uns risinhos pontuais aqui e ali.

Como dito o diretor não manda bem na comédia, e além disso os protagonistas não entregam. A falta de química entre o casal protagonista é clara, mas não achei algo que prejudicasse muito a experiência.

Ainda falando sobre Momoa e Amber Heard, eles são atores inferiores aos coadjuvantes, mas em relação a atuação do herói achei competente, comprei a ideia que o filme quer passar. Já Heard como Mera deixa mais a desejar, a atuação dela fica abaixo de todos os demais.



Ja os coadjuvantes tem ótimas performances, afinal é um time de peso, grandes atores como Nicole Kidman, Willem Dafoe, o lendário(que sou muito fã) Dolph Lundgren, além do excelente Patrick Wilson, todos eles tiveram mandaram muito bem.

Gosto bastante dos vilões do Aquaman e nesse filme eles ficaram muito bons. Arraia Negra e Mestre dos Oceanos entregam, tanto no visual quanto na história e as atuações. É difícil achar filmes de herói que o vilão seja bom, mas eu gostei bastante dos dois desse filme.

Em suma, é um filme muito bom, um dos melhores do atual universo DC nos cinemas. Está fazendo um bom dinheiro, o que é ótimo para que tenham continuações do Aquaman e mais filmes de outros heróis da Liga da Justiça.

Ah, tem cena pós créditos, então não tenha pressa de sair da sala quando o filme acabar.





quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Shun virou mulher??? O que a Netflix está fazendo com Cavaleiros do Zodíaco

Essa semana senti a maior raiva e indignação causada por algo relacionado ao entretenimento na minha vida.





Vamos contextualizar; A algum tempo a Netflix anunciou que faria uma série de Cavaleiros do Zodíaco.

No primeiro momento me pareceu uma coisa boa, pois essa empresa vinha de ótimas obras próprias(Stranger Things e Bojack Horseman, só para citar alguns) e competentes versões de obras já consagradas(série do Demolidor e Castlevania por exemplo).

Ventilaram a possibilidade dessa série sobre os Cavaleiros de Athena ser fiel ao mangá, de ser tanto ou mais violenta que a série clássica(tomando como exemplo Castlevania da Netflix que é um banho de sangue) dentre outras boas possibilidades.

Porem no último ano a Netflix lançou materiais de qualidade questionável, cometeu alguns deslizes e a minha confiança já estava caindo.

Além disso, fiquei sabendo que um dos roteiristas da lamentável pestalozzi série animada Homem Aranha Ultimate estaria envolvido no projeto. Já pressenti o perigo e o caos. O foco na geração sub 10 anos, infantilizar uma serie dramatica, eu sei que CDZ não é +18, mas, com certeza, é indicada de 13 anos pra cima. Enfim, meu hype já tinha ido pro espaço.

Mas nada me prepararia para o que vinha a seguir. Veja isso:




Mano. Eu não tenho palavras para expressar a minha indignação. Tem uma porrada de problemas nesse trailer, por exemplo:

As armaduras estão em um estagio mais avançado do que deveria ser para o inicio da historia
Nenhum dos protagonistas tá usando elmo (??????) Como assim? As armaduras não precisam de elmo? Os cavaleiros não precisam de proteção para a cabeça?
Os cenários estão bem pobres
Cassius como cavaleiro negro (Whaaaaaaaaaaaat?) Dá pra ver que a historia vai respeitar ignorar o canon lindamente.
Tem helicópteros atirando nos caval…. HELICÓPTEROS MANO!!! H-E-L-I-C-Ó-P-T-E-R-O-S!! Qual inimigo dos de Athena usaria helicópteros? Velho…

Tem outros problemas além destes citados, mas nada disso chega nem perto do maior problema. Excluíram um dos protagonistas e colocaram outro personagem no lugar.

As pessoas estão dizendo: “transformaram Shun em mulher”… eu vejo como descrevi acima, simplesmente limaram um dos PROTAGONISTAS da série, com uma fanbase gigantesca em todo mundo e criaram uma personagem para o lugar.

Shun é um dos meus cavaleiros preferidos, eu gosto muito do personagem. Ele é único e por isso é tão significativo para a trama. É difícil até escrever esse texto. Eu sinceramente não vejo necessidade de argumentar a razão dessa ser uma péssima ideia.

Um cara(que não merece nem que seu nome seja citado) responsável por essa versão da série deu uma declaração lá explicando… é uma vergonha alheia, é uma péssima explicação para uma decisão horrível.
Posteriormente esse cara deletou sua conta no Twitter, pois não aguentou a enxurrada de críticas(e xingamentos, creio eu) que recebeu na rede social.




Não da pra “passar pano” pra esse fato, sob hipótese alguma.

Como disse no inicio do texto, é a maior raiva e indgnação que já passei na vida por causa de entretenimento. Cavaleiros é minha obra mais amada no mundo da cultura pop. 

Já cometeram muitos equivocos com a obra, mas tudo dentro de uma margem que acontece com quase qualquer produto. Mas essa é sem dúvida a pior coisa que fizeram com CDZ.

Não tem como essa série dar certo. Eu devo assistir passando muita raiva, mas devo ver por que sou muito fã, mas esse erro é imperdoável.

Veja outras análises sobre essa tragédia:









quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Venom ultrapassa em bilheteria Mulher Maravilha e Homem-Aranha


O razoável (isso por que estou tendo boa vontade) Venom se consolida como um sucesso de público, ultrapassando a marca de US$ 822,5 milhões



O ponto que quero destacar é que com esse valor de bilheteria Venom ultrapassa Mulher Maravilha e os dois primeiros filmes do Homem-Aranha, com Sam Raimi na direção.

Esse fato é nada mais nada menos que uma aberração, pois o filme do anti-heroi é infinitamente inferior aos três filmes citados.

Inclusive, Mulher Maravilha e Homem-Aranha 1  e 2 estão na minha opinião no top 10 de melhores filmes de heróis de todos os tempos.

Dessa forma me sua como uma heresia um filme tão fraco como Venom superar esses clássicos(sim, Mulher Maravilha já é um clássico).

Eu sei que existem fatores a serem considerados, como a época do lançamento dos filmes(principalmente se comparando com os filmes do teioso, já que MM saiu ano passado), dentre outros que não quero abordar nesse texto, mas independente desses fatores, esse evento é mais uma prova que sucesso não é necessariamente sinônimo de qualidade.

Isso atualmente em qualquer setor artístico, cinema, livros, jogos, e principalmente música( no Brasil então, música fazer sucesso é praticamente garantia de que é música de péssima qualidade, tanto secular como gospel).

Enfim, não adianta eu lamentar e reclamar que um filme brilhante como Mulher Maravilha seja superado em bilheteria por um filme do mesmo segmento, porém medíocre. Esse tipo de injustiça já acontecia e continuará acontecendo. Tenho que me conformar.

Que pelo menos o caro leitor tenha em mente que o filme que fez mais dinheiro não necessariamente é melhor que o que fez menos.

A queda de qualidade de vários produtos artísticos é proporcional a falta de critério e inteligência de  boa parte da população mundial(e no Brasil me atrevo a dizer que da maioria da população). Lamentável.





quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Nunca é tarde para se conhecer um clássico


Quando uma banda chega ao status de clássica é indissociável o pensamento que o grupo em questão é conhecido por todos. Ou, pelo menos, por todos que tem interesse naquele tipo de música.

Mas ainda sim, eventualmente ocorre de passar batido por alguma grande banda, por qualquer que seja a razão. Esse é o caso Boston e eu.



Eu conhecia a banda(isto é, sabia de sua existência) a algum tempo, mas nunca fomos apresentados de fato.

Foi justamente o fato de Michael Sweet, vocalista do Stryper(minha banda preferida de todos os tempos), ter integrado o Boston por um tempo, que me fez saber da existência do grupo alguns anos atrás.


Alguns meses atrás lendo a biografia de Sweet, no qual ele dedica um trecho para discorrer sobre sua relação de fã com a banda desde jovem e seu período como vocalista, senti a curiosidade de conhecer de verdade essa clássica banda.

Comecei do início. Boston, lançado em 1976, este álbum foi um verdadeiro arrasa quarteirão, vendendo cerca de 20 milhões de cópias, até hoje é um dos discos de estreia mais vendidos de todos os tempos.

Ao contrário do cenário musical atual(em que os discos mais vendidos são de qualidade altamente questionável) em tempos passados vender muito era efetivamente sinônimo de música de qualidade. E sim, o primeiro álbum do Boston é de fato um disco brilhante.

Desde a primeira faixa, a conhecidíssima More Than a Feeling, pude notar os grandes méritos do trabalho; Um vocal excepcional, ótimas músicas com belos refrães e principalmente, o bom gosto e  a produção impecável, capitaneada pelo grande músico Tom Scholz.

É necessário dedicar um paragrafo a parte para falar sobre Tom Scholz. O multi-instrumentista é o coração e a alma do Boston. Compôs sozinho quase todas as músicas do primeiro disco, com exceção da parceria com Brad Delp em Smoking, e Let Me Take You Home Tonight, composta unicamente por Delp.



Além disso tocou praticamente todos os instrumentos em todas as faixas(as exceções são o baixo em duas faixas e a bateria em todas as canções, além da colaboração em algumas faixas do guitarrista Barry Goudreau), além de produzir e trabalhar na parte técnica da gravação.

Acumular tantas funções por si só já é admirável, mas o brilhante resultado final é o que chama mais atenção. Além de músico competente, foi um grande produtor, pois a parte técnica do disco impressiona. É até difícil pra mim crer que esse som foi gravado entre 1975 e 76. Parece que foi gravado, sei lá, ontem! Tamanha é a qualidade técnica do registro.

As guitarras do disco, são o que me chamam mais atenção. Os timbres são incríveis, nos solos, e principalmente nas bases. Não sei quantas camadas de guitarra ele utilizou, mas o resultado é realmente de cair o queixo, um timbre quente e encorpado que estava a frente de seu tempo, inclusive em sua biografia, Michael Sweet(que também é guitarrista, e dos bons) disse que o timbre de guitarra do primeiro disco do Boston o influenciou bastante a sempre perseguir o melhor som de guitarra.

Outro destaque que não pode deixar de ser citado são os vocais de Brad Delp. Era um vocalista bem acima da média, um timbre único e realmente sabia cantar.

As músicas, além de magistralmente executadas, eram de fato muito boas. A banda tocou nesse disco um hard rock com influência de progressivo(como quase tudo de rock que foi gravado em meados dos anos 70), com refrães marcantes.

O Boston, inclusive, é considerada uma das bandas pioneiras do AOR.

Nos anos seguintes o Boston seguiu sua carreira com outros bons discos, se consolidando como uma das mais importantes e influentes bandas nascida nos anos 70, mas o primeiro álbum ainda é a maior referência, um disco que recomendo para qualquer fã de música de qualidade.

Fico pensando como eu pude demorar tanto pra conhecer uma banda clássica e tão boa como é o Boston.





Normalmente quando se fala de conhecer “bandas novas” se pensa em bandas efetivamente novas, mas o “novas” pode ser bandas antigas que a gente simplesmente conhecia só de nome ou nem isso. E eu afirmo que vale muito a pena fazer isso, nunca é tarde para se conhecer um clássico!



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Jogos antigos X Jogos atuais

Para mais matérias como essa, acesse nosso novo blog http://culturapopbr.com/

Jogos antigos ou jogos atuais? Quais são os melhores? É quase impossível responder a uma questão como essa pois existem jogos antigos bons e ruins e igualmente jogos atuais de qualidade e os que não prestam.



Além disso, existem características dos jogos retrô e dos modernos que dependendo do ponto de vista pessoal, podem ser vantagens ou desvantagens, deixando principalmente a cargo do gosto de cada um a preferência.

Ora, trago essa discussão não com o intuito de dar um veredicto, longe disso, mas com o ensejo de falar sobre características dos games de ontem e hoje, e qual é a minha opinião.

Existem as nomenclaturas old gamer e retro gamer, que eu interpreto da seguinte maneira: Old gamer é quem tem idade relativamente avançada, já joga videogames desde os anos 70, 80, início dos anos 90.

Retro gamer é quem curte jogos retro, isto é, jogos antigos(eu considero “antigo” dos 16 bits pra trás, mas outras pessoas podem considerar até a fase play 2 antigo…).

Um old gamer não necessariamente é um retro gamer e vice-versa.

Pela idade não me considero um old gamer, e não sei se posso ser considerado um retro gamer por que gosto tanto de jogos clássicos como dos atuais.

Eis aí a minha resposta para a pergunta do primeiro parágrafo: Eu gosto dos dois, fico em cima do muro. Vou falar um pouco de algumas características desses jogos e como eu interpreto.

Na minha opinião, vantagens dos jogos antigos:



Logo de cara vejo que a dificuldade e o desafio são superiores nos jogos antigos, o que é muito bom, pois o prazer de passar uma fase, derrotar um chefe, zerar um jogo com um nível alto de desafio é muito maior.



O foco na jogabilidade e o fator replay, são maiores nos jogos antigos. Praticamente toda a experiência daquilo é baseada no ato pratico de jogar. Você passa quase todo o tempo literalmente jogando. Com isso o fator replay é fortemente aumentado, pois “re-jogando” você não tem a sensação de assistir a um filme repetido da sessão da tarde. O foco é o gameplay, a história é um detalhe.

Trilha sonora. Em que pese o avanço na tecnologia dos videogames, o que teoricamente traria uma qualidade musical melhor para os jogos, na prática o que ocorre são trilhas genéricas e desinteressantes.

Apesar da qualidade técnica, não toca, não marca. Está ali como um plano de fundo unicamente. Se você joga algum jogo da geração atual ou da passada, tente lembrar alguma música de algum desses games. É difícil.
Já os jogos antigos, a trilha apesar de simples era mais do que marcante. Jogos de arcade, de NES, SNES, Mega drive, tem músicas que grudam em você e isso fazia parte ativamente da experiência da jogatina.

Agora algumas vantagens, na minha visão, dos jogos atuais:

Os gráficos. Sim, eu sei que esse é um dos pontos menos relevantes para uma boa experiência gamer. Mas esse fator não pode ser ignorado. O avanço na tecnologia nos proporciona imagens lindíssimas, gráficos realistas, em muitos jogos é como se estivéssemos vendo pessoas reais.



As histórias. A qualidade e profundidade dos roteiros da maioria dos jogos atuais é impressionante, e inegavelmente muito superior a maior parte dos jogos retrô. Eu percebi que esse ponto positivo contrasta diretamente com um dos pontos positivos que eu citei para os jogos antigos, o foco na jogabilidade, que aumenta o fator replay. Mas esse foco na história dos jogos atuais, junto com a qualidade gráfica leva a principal qualidade, na minha opinião dos jogos modernos:



A imersão. A experiência de jogar em um ps4 por exemplo, é única. É mais do que só jogar, é como se estivéssemos dentro daquele universo, ou como assistir e ao mesmo tempo fazer parte de um filme gigante. Esse tipo de imersão é possível graças aos gráficos ultrarrealistas e aos roteiros extremamente bem trabalhados que temos dos games de hoje em dia.

Então, na minha visão a experiência de um game atual é maior e mais imersiva, mas em compensação eu dificilmente vou querer jogar novamente, por que o sentimento não é o mesmo, já sabendo tudo que vai acontecer. Por mais prazeroso que seja o gameplay, ver aquelas cutscenes com um tom de mistério, sendo que eu já sei pra onde a história vai, pra mim é bem desestimulante.

Essa, na minha opinião, é a razão do baixo fator replay de jogos modernos. Eu dificilmente jogo novamente depois de zerar algum deles.

Já os jogos retrô, apesar da experiência não ter o mesmo impacto, não ter a imersão dos jogos de hoje em dia, eu não enjoo dos jogos que eu gosto.

Tem jogos que eu jogo a dez, quinze anos até hoje, sem previsão de cansaço.

Existem outros fatores que poderiam ser abordados de vantagens e desvantagens para ambos os lados, mas creio que abordei os mais relevantes.

Então, como eu disse, gosto em mesma medida dos jogos de hoje e dos antigos. Sou o tipo de gamer  que abraça o novo sem esquecer do antigo.

O meu console preferido de todos os tempos é o SNES. Minha plataforma preferida é o arcade. Mas eu amo jogar em meu ps4 e não o trocaria hoje por um SNES, por exemplo.

Então hoje jogo na maior parte do tempo no ps4, mas também jogo em emuladores no PC.



Mas e você, prefere jogos atuais, retrô ou é como eu, “em cima do muro”? O que achou das minhas impressões? Comente para nos e compartilhe esse link com seu amigo gamer!

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Animes e eu

Assisto animes desde que eu me entendo por gente. Desde os tempos da saudosa manchete. As lembranças mais fortes são de cavaleiros do zodíaco, até hoje é o anime(e desenho animado de forma geral) que eu mais gosto. Tinha entre 5 e 7 anos.



De lá pra cá acompanhei diversas series animadas nipônicas na tv aberta. Dragon Ball, Dragon Quest, Street Fighter Victory, Pokemon, Digimon, Beyblade, e por aí vai, a lista é extensa demais.

Posteriormente, com o advento da internet, passei a assistir algumas series no computador, seja por download ou por streaming.

Me considero um fã do formato. Gosto da arte, gosto muito das historias, da ação, da violência, dos vilões serem geralmente mais sombrios e tenebrosos do que desenhos americanos.

De maneira geral gosto mais de animes do que de desenhos americanos. Se eu pensar nas series animadas que eu mais gosto a maior parte da lista sera composta por animes.

Dos desenhos americanos os que mais gosto são baseados em super heróis, Liga da Justiça, Batman, Homem Aranha...

Claro que na parte de humor acho os cartoons melhores, Loney Tunes, Pica Pau, Os Simpson, etc. O humor dos japoneses eu acho bem sem graça.

Mas como minha primeira opção de entretenimento é ação, lutas, aventura, e depois comedia, tenho carinho maior pelos animes.

Apesar de gostar muito, não sou de forma alguma um otaku(no sentido positivo, de profundo entendedor da cultura japonesa).



Eu assisti muitos animes mas a maioria geral conhece, passou na tv aberta e tal. Conheço pouco fora do mainstream. Sinto que deveria pesquisar alguns pra assistir, ja que gosto tanto do formato.

O fato de ninguém do meu circulo ser fã ajuda nesse meu estado de gostar de algo mas não se aprofundar. Ninguém te indica nenhum, nem conversa sobre.

Mas vou arranjar tempo pra investir nesse habito que gosto tanto.

No momento estou assistindo mais uma vez Street Fighter Victory. Pretendo em breve assistir a terceira temporada de Ataque dos Titãs que está rolando e eu me passei...

Recomendo pra quem não conhece, além das citadas, assistir One Punch Man. É um dos melhores animes que eu já assisti, pra mim o melhor da atualidade(dos que eu conheço).

Tem a primeira temporada na Netflix, é muito engraçado(isso dito de alguém que não gosta do humor japonês) o universo é maravilhoso e instigante. Estou ansioso para a próxima temporada que deve sair em abril de 2019.



E qual a sua opinião sobre esse assunto? Gosta de animes? Comente aqui e compartilhe esse texto com seus amigos!!